Um nada que enche, que vem e que fica. Um nada que dói e que acaba por se entranhar.
Um nada de um sorriso, esse nada que para muitos é muito e que alguns não o têm.
Um nada de uma lágrima, que escorre e percorre o rosto, esse nada que não vale nada e que a tantos pertence. Esse nada que nos embrutece, que nos isola.
O nada que é a tristeza, o nada que é a saudade. O nada que é a vida, que todos ambicionam, esse nada que é tudo...
Beijinhos de uma nova vegana.
Sem comentários:
Enviar um comentário